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Ixah Veiga ixahveiga

@IxahVeiga

Professora de música, até que inteligentinha. Louca das pranta, tia dos gato, às vezes alcoolatra, sempre botequeira. Meus sagitários me salvam da ranzinzice

Joined October 2021
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Nunca entendi por que se espera um impeachiment para afastar o Inominável.Ele cometeu todos os desatinos,ofendeu a constituição, violou as leis, fez ameaças de golpe e transformou a mentira e a vingança como política de estado.Não são razões suficientes para tirá-lo do poder?


Utilidade pública: Quer ser tratado como rei? Tenha um amigo neurótico pq ele nunca vai deixar vc lavar louça, fazer comida, cortar legume, dar banho no cachorro. Não por gentileza. Mas pq vc não vai saber fazer de acordo com os toc dela.


Quando ces vem gente fazendo caras e bocas comendo ou bebendo, ces tbm ficam com vontade de dar um murro neles, ou enfiar um sapato no bico molhado? Pq eu fico


Até passar o 007 sentido lapa pra me deixar no meio do caminho. Até hoje não acredito que isso aconteceu comigo. E, se alguém contar, eu nego. Afinal, o que acontece em Santa fica em Santa. E só quem passa por essas e outraa sabe que o melhor é deixar só pra contar


E o carro passou por mim com ele olhando pela janela no fundo do meus olhos até sumir de vista. E eu fiquei ali, subindo a rua que dá peo Cristo, sozinha, descabelada, sem um sapato, sem nem saber oquetavaconteceno. Precisei esperar emanhecer escondida num matinho


Um carro preto passou por ele e só abriu a porta. Juro. O cara voou pra dentro do carro. Igual o Batman. Ou o 007. Sei lá. Só sei que olhei pra trás e vi ele dando um mortal carpado pra dentro do carro e acelerando rua acima.


Sai correndo. Corri como se não houvesse amanhã. Subi a rua que dá pro Cristo. Só ouvia a batida surda e oca dos meus passos correndo. E... quando olho pra trás, cadê o artista?


Eu sei que eu dei uma cabeçada na prateleira de cima e caiu saco de pipoca doce pelo chão. Fui tentar pegar e caí embaixo da perna de um policial fazendo uma batida num peruano vendendo Fita de música andina com flautinha açucarada. Ele disse: corre. E eu corri.


Eu sei que eu saí arrumando a saia e já levei um prestenção ali mesmo. O moço me juntou na parede e a gente caiu no chão. Numa questão se segundos, ele viu um moço com uma câmera. Me juntou, me enfiou embaixo do balcão que ficava logo a frente e falou: xiiii


Que vc tem que abrir as perna numa fossa e rezar pra não cair no poço de estrume. Eu já tava com um olho derretendo no meio da cara quando equilibrei e saí pela porta e dei de cara com o famoso do lado de fora fazendo pipis numa plantinha. Coitada.


E rolou um olhar 43 enquanto voava cadeira pelos ares e um ou outro argentino de enforcava com policial do outro lado. Acontece que eu xinguei bem o famous. Fodasse! Só pq aparece em novela tem prioridade. Aí eu fui no banheiro. O banheiro era igual uma casinha de roça


Eu que já tava com a Maria Padilha tocando castanhola, entrei no meio e perguntei o que o senhor tava fazendo de confusão. Elee disse pra não intrometer. Eu disse alto lá que nem a Vera Verão rodando a saia de renda de entidade. E o moço lá atrás arremessando o atabaque


A confusão tava armada. 200 pessoas aglomeradas no barzinho, posição dando batida. E o famoso me começa uma discussão com o garçom que não queria servir ele enquanto o furdunço não se dissipace.


O negócio era que, mesmo o bar sendo de gente conhecida, estava sem alvará. E o dono foi pra delegacia algemado. Foi um pânico de pasmar. Um salve-se quem puder. Vai funcionário descer meia porta. E eu lá desesperada com aquele tanto de músico querendo receber


Aí que entra o famoso. Ali era bem comum aparecer uns artistas. Uns global. E lá pelas tantas,vi o sujeito que não me era estranho lá no balcão. Sarau vai. Sarau vem. De repente me baixa a polícia no bar. Eles entraram sem querer saber se tinha mãe de alguém lá.


Aí, depois de um tempo, me convidaram pra fazer um sarau lá. Já que eu era da música e conhecia muita gente. Eu sei que o largo onde ficava o bar lotou. E veio gente que eu não sei de onde fazer parte do sarau. Tinha um bloco de candombe com 20 argentinos que apareceu por lá.


Meu date ruim com um famoso. Há mili anos morava em Santa Tereza no RJ e lá tinha um bar maravilhoso. Como era do lado da minha casa, eu ia pra lá todo santo dia depois do trabalho. Aquilo ali era um reduto de gente da mais interessante.


O amor representa o maior ato de coragem de todos os tempos: assumir nossa vulnerabilidade. Katharina Dupont


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O QUE CAIU / O QUE TINHA QUE CAIR.

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